Há pouco mais de 13 anos, Noé Rolli, 80, embarcava para Indianápolis, nos Estados Unidos, em busca daquela que era sua única alternativa de resolver um problemão de saúde. Seus órgãos estavam começando a pifar e um transplante multivisceral (com estômago, intestinos, fígado, pâncreas e rim) era o tratamento que restava.
Leia mais (09/21/2024 – 13h00)
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