A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) oferece cursos de formação continuada para professores da rede estadual e profissionais intérpretes de Libras com objetivo de melhorar o atendimento especializado a estudantes da educação especial. As inscrições podem ser feitas no período de 21 a 25 de agosto no site do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (Casies).
Os cursos disponíveis para professores são: Estratégias de Identificação e Práticas Educacionais para o Atendimento aos Estudantes com Altas Habilidades Superdotação; Atendimento Educacional Especializado para estudantes com Deficiência Visual; e Fundamentos e Práticas da Educação de Surdos na Perspectiva Bilíngue. Para estes três cursos são ofertadas 400 vagas com carga horária de 50 horas cada.
É ofertada ainda a formação continuada para Intérpretes de Libras Atuantes na Rede Pública de Ensino de Mato Grosso, com carga horária de 50 horas.
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As formações serão na modalidade EaD, de 04 de setembro a 01 de dezembro de 2023, por meio do Casies. As informações sobre os cursos constam nos respectivos editais, que podem ser acessados aqui.
“Vamos capacitar professores com competência pedagógica e metodológica para realizar a identificação e melhoria da prática do atendimento educacional especializado aos estudantes da educação especial e para toda a sociedade, uma vez que a política pública da educação especial intenciona que a inclusão seja amplamente difundida e executada com excelência”, ressalta a coordenadora da Educação Especial da Seduc, Paula Cunha.
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O secretário de Estado de Educação, Alan Porto, observa que o atendimento educacional especializado é um importante instrumento para efetividade da inclusão, pois o professor poderá identificar as necessidades e potencialidades específicas de cada estudante com deficiência e orientar os envolvidos para a superação de obstáculos que possam dificultar o acesso, permanência e sucesso escolar de cada estudante.
“Esperamos que após o processo de formação continuada o professor possa ampliar os conhecimentos sobre o processo de inclusão, desenvolver novas habilidades, crescer profissionalmente, trabalhar sempre no coletivo, adquirir hábitos para leitura e pesquisa sobre a temática ofertada e sobretudo, aperfeiçoar e aplicar a prática de inclusão em sala de aula”, pontua.
Fonte: Governo MT – MT
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