Eu andei chorando ultimamente, e em circunstâncias totalmente diferentes. Primeiro foi ao ver a Rebeca Andrade ser reverenciada no pódio pelas colegas após cravar sua apresentação no solo. Mais tarde, no fim das férias, na hora de deixar a casa dos meus pais e pegar avião de volta para casa, nos EUA. Depois, de volta à paz do meu escritório após 90 minutos de uma reunião tão exaustiva e exasperante com meu chefe de departamento que usou toda a minha capacidade de autocontrole. E, na semana passada, ao ler no Threads que Steve Silberman, um dos meus heróis pessoais, autor do livro “Neurotribos“, havia morrido aquela noite, do nada, aos 66 anos de idade.
Leia mais (09/05/2024 – 17h24)
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