“É sensacional. É como um SUS.” A descrição é de uma voluntária que trabalhou na Rio-16 como tradutora, bem antes do sistema público de saúde do país virar heroi nacional na pandemia. Cansada das quase sempre repetitivas entrevistas coletivas, a psicóloga bilíngue pediu à organização dos Jogos para ser designada para qualquer outra área. O currículo internacional na área médica empurrou então a voluntária para a Policlínica da Vila Olímpica, onde poderia ajudar no atendimento das estrelas do esporte. A questão é que elas são poucas.
Leia mais (07/31/2024 – 06h00)
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