O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, de Mato Grosso, foi apontado pela PF (Polícia Federal) como um dos envolvidos em articulações ideológicas e políticas ligadas aos atos golpistas que culminaram em ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Segundo o relatório enviado à PGR (Procuradoria-Geral da República), o padre utilizou sua influência religiosa e política para sustentar as manifestações antidemocráticas.
O relatório revela que Paulo Ricardo foi mencionado em trocas de mensagens e e-mails envolvendo figuras como José Eduardo de Oliveira e Silva, secretário do bispo José Eduardo de Oliveira e Castro, e Filipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro para Assuntos Internacionais.
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