A procura por veículos seminovos continua aquecida no país e Mato Grosso segue neste mesmo ritmo. De acordo com a Fenauto (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores), entidade que representa os lojistas multimarcas, o mês de maio concedeu uma boa resposta com um crescimento de 24,9% em relação às vendas de abril, chegando a um total de 1.173.293 de unidades contra 939.182 no quarto mês do ano no país. A entidade também registrou um resultado positivo de 2,2% na média diária de vendas em maio.
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Com o saldo, a expectativa do segmento até o final do primeiro semestre deste ano é manter o equilíbrio, ou seja, a recuperação sem grandes oscilações nas vendas, o que representa um cenário positivo diante do período inflacionário que induz a uma maior cautela no comportamento de compras.
Porém, não impediu também um bom desempenho na comercialização do zero km. Maio também foi promissor, com o registro da maior venda de veículos novos no Brasil em 2022. Ao todo, foram emplacados 174.814 automóveis e comerciais leves. Segundo a Fenabrave, o volume é 28,2% maior do que o registrado em abril .
De acordo com o empresário do setor Amir Maluf, o mercado reagiu bem e traz novo folego para o mercado, seja zero ou seminovo. “O saldo de vendas é extremamente positivo para as duas categorias, revelando espaço para crescimento concomitante. E deve seguir assim até o final do ano. É animador ver o aquecimento deste segmento, é claro que a meta é elevar o percentual de comercialização, mas diante da conjuntura econômica manter essa roda da economia gerando cria expectativa maior em 2023”, define o empresário.
No quesito seminovo, a gerente de vendas da Rivenditori, Rosi Cidram, defende um padrão na procura. “Desde o final do ano passado, quando estava mais longa a fila de espera pelo zero km, foi grande e ainda continua em alta a comercialização de seminovo de luxo acima de R$ 150 mil. São Suvs e Sedans de luxo, Audi e Mercedez Bens, são os mais requisitados. Como estes veículos sempre estão bem conservados, a comercialização é natural, segue o fluxo de crescimento, diante da certeza de fazer um bom negócio, sem desvalorização acentuada”, explica Rosi.
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