Perder aquela ‘barriguinha’ insistente é uma das metas mais buscadas pelos brasileiros com a chegada do verão. Mas o acúmulo de gordura abdominal vai além de uma questão estética: ele pode ter impactos significativos para a saúde, aumentando o risco de doenças cardíacas e metabólicas, como hipertensão arterial e diabetes.
Mas antes, é importante entender que há dois diferentes tipos de gordura que se alojam na região:
Gordura subcutânea: É a gordura localizada logo abaixo da pele e está presente em várias partes do corpo, como coxas, braços e, também, na região abdominal. Embora não esteja diretamente associada a problemas de saúde graves, seu excesso pode contribuir para o aumento do peso corporal e para o surgimento do que muitas pessoas chamam de “pochete”.
Gordura visceral: É a gordura localizada entre os órgãos internos, como fígado, pâncreas e intestinos. Diferente da gordura subcutânea, está ligado ao desenvolvimento de doenças metabólicas, como hipertensão e diabetes tipo 2. Ela forma uma “barriga dura”, ou o que se costuma chamar de “barriga de chope”, que não dobra como a gordura subcutânea e é mais difícil de perder.
Como e onde a gordura será acumulada depende de fatores hormonais, genéticos e de estilo de vida.
“Existem famílias que acumulam gordura no corpo todo e outras que acumulam predominantemente na região central. E os hormônios femininos, por exemplo, promovem um formato com mais quadril e coxas, protegendo um pouco contra a gordura visceral”, expli…
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