Um grupo de trabalho composto por 14 parlamentares de diferentes partidos, em sua maioria mulheres, está discutindo a possibilidade de mudanças nas leis trabalhistas para reduzir a desigualdade de gênero no mercado de trabalho. O debate tem como um dos principais temas a extensão da licença paternidade, que atualmente é de apenas cinco dias, podendo ser puxada para 20 dias em empresas que participam do programa Empresa Cidadã.
O grupo de trabalho planeja realizar ações até agosto, para então criar um relatório com sugestões e propostas de mudanças nas leis trabalhistas. A deputada Tabata Amaral (PSB-SP) é a coordenadora do grupo e ressalta a urgência dessa discussão para tornar o mercado de trabalho mais igualitário entre homens e mulheres. A licença-paternidade foi estabelecida como um direito pela Constituição de 1988.
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