A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) vai definir uma comissão de servidores e deputados para prestar auxílio juírico e acompanhar a situação dos mato-grossenses presos em Brasília. Trata-se de pessoas envolvidas no ato antidemocrático de domingo (8), que resultou na depredação do Palácio do Planalto e sedes do Senado,
Câmara Federal e Supremo Tribunal Federal (STF).
O grupo ficará submetido à Comissão de Direitos Humanos da ALMT. O pedido de criação partiu do deputado estadual Gilberto Cattani, apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
No pedido, Cattani solita um “acompanhamento dos direitos e das garantias individuais e coletivas” dos detidos, inclusive nos casos, segundo o deputado, “pontuais” de invasão a prédios públicos.
De acordo com a edição de hoje (11) do jornal A Gazeta, pelo menos 11 mato-grossenses foram presos em Brasília por participar da manifestação que terminou em vandalismo.
CPI dos Atos Antidemocráticos
Já em Brasília, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para investigar quem financiou e incentivou as invasões deve começar a funcionar apenas em fevereiro, após o fim do recesso.
Entre os representantes de Mato Grosso no Congresso Nacional, a senadora Margareth Buzetti (PSD) assinou o pedido de abertura da CPI, mas solicitou que os manifestantes pacificos sejam distiguidos daqueles que promoveram o quebra-quebra.
“Deve haver um equilíbrio na apuração, com toda a seriedade que o momento necessita e sem ideologias ou defesa de partes”, defendeu.
PARTICIPE DO NOSSO GRUPO NO WHATSAPP E FIQUE BEM INFORMADO (NOTÍCIAS, VAGA DE EMPREGO, UTILIDADE PÚBLICA) – CLIQUE AQUI
CURTA NOSSAS REDES SOCIAIS: FACEBOOK – INSTAGRAM – YOUTUBE
DEIXE O SEU COMENTÁRIO