Nesta sexta-feira (14), o Kremlin disse que o status do Grupo Wagner deve ser “considerado”. A declaração ocorre um dia após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, dizer que a organização mercenária “simplesmente não existe”.
Putin afirmou ao jornal Kommersant nessa quinta (13), quase três semanas após o grupo organizar um breve motim contra a alta cúpula militar do Kremlin, que o Wagner não tem base legal, já que não há lei no país sobre empresas militares privadas.
Hoje, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse à imprensa que a situação de empresas como a organização era “bastante complicada” e que precisava ser estudada, segundo a agência de notícias Reuters .
Ao ser perguntado se é provável que seja criada uma nova legislação relacionada ao status de companhias privadas, ele disse que a “questão será pelo menos considerada”
*Em atualização
Fonte: Internacional
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