Há 8 anos o futuro da BR-163/MT era incerto diante da paralisação das obras de duplicação pela Concessionária a exemplo de outras concessões do 3º Lote de Concessões Federais pelo Brasil – e a falta de uma legislação específica para resgate destes contratos.
Por sua vez, a produção agrícola, já líder na produção de soja, milho, algodão e carne bovina, seguia em franca expansão, o que gerava a óbvia pergunta: o que será da logística do Estado? Muitas tentativas de solução depois, este mesmo segmento rodoviário abriga desde 2023 a maior obra rodoviária em curso no Brasil, com um pacote de duplicação de 444 quilômetros e uma previsão de entrega até o final de 2031, o que representa uma média de 55,50 quilômetros de vias duplicadas por ano. Apesar do cenário já bastante positivo a empresa ainda tem a intenção de concluir tudo em um prazo de cinco anos, o que eleva para 88,80 quilômetros a média/ano de pista construída. O investimento previsto é de R$ 7,6 bilhões neste período e a projeção ainda sinaliza uma geração de emprego de cerca de até 5 mil pessoas no pico das obras.
A responsabilidade pela execução das obras de grande porte da BR-163/MT é da Nova Rota do Oeste, que já possui cinco grandes contratos em andamento. A Concessionária, a mesma que venceu o leilão em 2013, agora opera sob controle do Governo de Mato Grosso, por meio da empresa de fomento MTPar. A operação…
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