Uma das minhas tendências favoritas na neurociência moderna é a atenção que finalmente está sendo dada à variação individual. Só assim, quando se reservam o tempo e a paciência para olhar cada caso em separado, é que se descobre o que a análise de valores médios supostamente representativos de um grupo esconde: às vezes, um efeito médio é “zero” não porque nada muda em ninguém, e sim porque uns mudam para mais, e outros, para menos.
Leia mais (10/03/2024 – 18h41)
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