William Bryan, que tinha 70 anos, morreu em mesa de cirurgia em hospital na Flórida (EUA) após o médico que o operava ter removido por engano o seu fígado achando que se tratava do “baço aumentado”, de acordo com um advogado que representa a viúva do paciente.
William e a sua esposa, Beverly, estavam visitando sua propriedade alugada no condado de Okaloosa (Flórida), no mês passado, quando ele de repente começou a sentir forte dor abdominal na região inferior esquerda.
O morador de Muscle Shoals (Alabama) foi levado ao Hospital Ascension Sacred Heart Emerald Coast, no condado de Walton, onde foi internado para exames devido a preocupações quanto a uma anormalidade no baço, afirmou o advogado na últioma sexta-feira (30/8).
O cirurgião-geral Thomas Shaknovsky e Christopher Bacani, diretor médico do hospital, convenceram a família relutante a fazer com que Bryan passasse por uma cirurgia no hospital ou ele “poderia ter complicações sérias se deixasse o hospital”, conforme relata o processo, citado pelo “NY Post”.
Bryan concordou com os médicos e passou por um procedimento de esplenectomia laparoscópica assistida em 21 de agosto.
No meio da cirurgia, Shaknovsky removeu o fígado de Bryan seccionando a vasculatura principal que irriga o fígado
O corte cirúrgico resultou em “perda de sangue imediata e catastrófica resultando em morte”. Após remover erroneamente o fígado de Bryan, o cirurgião geral rotulou o órgão como “baço”, que só foi identificado como fígado após a morte do homem.
Shaknovsky explicou, após a trági…
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