“Algumas variáveis” que o Comitê Olímpico do Brasil não controla afastaram o país do recorde de medalhas em Paris-2024. A mais citada pelos dirigentes brasileiros, neste domingo (11), em Paris, foi o mar sem ondas do Tahiti que custou o ouro a Gabriel Medina no surfe. O inusitado argumento marcou a apresentação de balanço do desempenho do país horas antes do encerramento dos Jogos.
Leia mais (08/11/2024 – 15h44)
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