Não dá para evitar o celular, mas o onipresente e daqui a pouco onisciente aparelho não pode ir além do ponto de não retorno da saúde mental. De preferência, bem distante dele. Soa como reunião de pais e professores em escola, mas é receita de performance para os atletas brasileiros nos Jogos de Paris-2024.
Leia mais (07/24/2024 – 23h00)
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