A falha global no sistema da Microsoft fez um estrago aqui no Reino Unido. Afetou transportes, hospitais, bancos, supermercados. Houve caos em aeroportos, voos atrasados, consultas e tratamentos médicos cancelados. Uma das principais emissoras de televisão ficou fora do ar na manhã de sexta-feira (19).
Em Paris, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos disse que a pane atrapalhou a entrega de credenciais e poderia atrasar a chegada de atletas.
Mas e se um problema de TI deste tamanho, ou pior, acontecesse na hora da cerimônia de abertura? Ou antes da final dos 100 m rasos do atletismo? A uma semana dos Jogos, é impossível não fazer essa correlação.
Mas não serei fatalista ou pessimista. Em um megaevento esportivo, assim como na vida, não dá para controlar tudo. Prestes a viajar para minha sétima cobertura in loco de Jogos Olímpicos, repito o que escrevi em abril, na coluna “As Olimpíadas de Paris não vão dar errado“: é normal ?e importante? focar em problemas antes de o esporte começar.
Leia mais (07/19/2024 – 17h35)
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